Acho difícil alguém dar outro título a um post que fale sobre I Love Lucy, se não o próprio título da série. Pois é fato, I Love Lucy. Todos amam (ou deveriam).
Se você ama assistir sitcoms, saiba que todas, sem qualquer exceção, se inspiraram na mãe delas, I Love Lucy. A série foi exibida entre 1951 e 1956, em preto e branco, e durante muito tempo foi o programa de maior audiência da televisão americana. Os responsáveis por esse sucesso se chamam Lucille Ball e Desi Arnaz – este último talvez não mereça tanto crédito, apesar de seu talento inegável, pois Lucille é quem faz escola.
A ruivinha Lucy é um exemplo a ser seguido, e foi, por muitos atores de comédias. Suas caras, sua entonação, sua postura em cena... tudo isso merece ser estudado com 100% de atenção para quem quer, ao menos, ser engraçado. No Brasil, a primeira e a segunda temporada da série estão à venda, com direito a legendas e dublagem em português (o que não recomendo, considerando que nenhum ser humano seria capaz de dublar a voz de Lucy com sucesso).
No YouTube, é possível achar alguns raros vídeos da série legendados. Por sorte, há o clássico comercial Vitameatavegamin, onde Lucy tenta, pela milionésima vez, convencer o marido que pode participar de seu programa de televisão. Só que ela acaba ficando bêbada...
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